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Pes 13
11:42
Por Unknown
Esqueça os jogadores que parecem robôs correndo todos iguais e em uma velocidade surreal no gramado, atletas que não conseguem pensar em ajudar na jogada e que passam a bola diretamente no pé do companheiro. “PES 2013” muda todos estes conceitos, trazendo um controle melhor da bola, passes com total liberdade e jogadores que lembram ainda mais suas versões reais.
“Cerca de 40 jogadores dos mais conhecidos no mundo fizeram parte de um processo de mapeamento do corpo que faz com que eles tenham os mesmos movimentos da vida real dentro do jogo”, explica Kei Masuda, desenvolvedor-chefe do game. Na prática, no teste do game feito pelo G1 jogando com o Real Madrid, Cristiano Ronaldo tem o mesmo modo de correr, de dominar a bola e de chutar do que sua versão real, o que torna o jogo mais interessante. Este recurso traz também as mesmas comemorações dos atletas ao marcar um gol, segundo a Konami.
De nada adianta ter jogadores reais se o game continuar com um ritmo muito rápido e jogadores que parecem robôs que fazem a bola grudar em seus pés. Tal como “Fifa”, o ritmo das partidas de “PES 13” está mais lento e cadenciada, obrigado o jogador a tocar a bola para os companheiros até achar uma abertura para chutar. É o fim daquele jogador que pegava a bola, saia correndo, driblava o time inteiro e marcava o gol.
Kaká, do Real Madrid, foi mapeado para mostrar no game o seu estilo único de correr e de criar jogadas
Com isso, entra o recurso que a produtora do game, a Konami, chama de “pro active AI”, ou inteligência artificial pró-ativa. Enquanto o time tem a posse da bola, os atletas que não estão sendo controlados pelo jogador analisam os espaços em campo e sempre buscam pelo local em que possam ficar livres. Ao mesmo tempo, eles também atraem a marcação, criando mais possibilidades de chute ao gol.
5 novidades para ficar de olho em 'Pro Evolution Soccer 2013' | |
---|---|
1 - O jogo está mais lento e cadenciado, obrigando o jogador a passar mais a bola e a tentar manter sua posse. Não é mais possível pegar um atleta a driblar o time inteiro. | |
2 - O sistema de passes e de chutes mudou, permitindo maior liberdade dos movimentos. A novidade pode causar confusão nos fãs das versões mais antigas de 'PES', por isso os produtores criaram uma espécie de escola para ensinar os movimentos. | |
3 - Os dribles estão muito mais fáceis de serem realizados. Tal como 'Fifa', é necessário pressionar um botão para mudar o rirmo da corrida do atleta e, em seguida, movimentar a alavanca analógica da direita para realizar o movimento. | |
4 - Os goleiros estão mais espertos e com movimentação mais realista. Eles tentam fazer defesas mais eficientes e não cometem tantos erros. | |
5 - 40 jogadores tiveram seus movimentos mapeados, o jogo tem a Copa Libertadores e seus times brasileiros e narração em português. |
O sistema de dribles foi inspirado em “Fifa”, com o jogador tendo que pressionar um botão para mudar o ritmo da corrida do atleta virtual e, depois, usar a alavanca analógica da direita para realizar os movimentos. Eles estão mais fáceis de serem executados e acontecem naturalmente. É possível cortar para os lados, girar o corpo, passar o pé por cima da bola... Tudo para conseguir se livrar do marcador e ter mais possibilidades de marcar um gol.
Os passes e os chutes ao gol estão “livres”. Ao passar a bola, ela não vai diretamente no pé do companheiro de time, sendo necessário calcular bem a força do passe e sua direção. No início, isso causa certa estranheza para quem estava acostumado com as versões anteriores de “PES”, mas com prática, o sistema deixa a partida mais natural e orgânica, como no futebol real – há mais chances de erro tanto do jogador quanto do adversário.
Com os chutes, o sistema mais livre faz com que os atletas consigam chutar de diferentes maneiras, dependendo do local, da situação e da força que o jogador colocar neste movimento.
Para que gols não saíssem em todos os momentos, tendo em vista que os goleiros de “PES 2012” eram problemáticos e agiam de forma irracional, eles estão melhores no novo game. Pensam melhor, não agem como loucos, saindo para tentar pegar bolas sem necessidade e tem uma movimentação mais realista. Eles usarão diferentes partes do corpo para realizar defesas eficientes, evitando tomar gols bobos que desequilibravam o game.
Kei Masuda e Naoya Hatsumi, desenvolvedores de 'PES 2013', conversaram com o G1
Com essas mudanças, “Pro Evolution Soccer 2013” se tornou mais difícil
que os seus antecessores. Sabendo disso, os produtores do jogo decidiram
criam uma área de treinamento para que os fãs aprendam as novidades do
game.Mudanças podem assustar os fãs
Como o título é usado em muitas competições no Brasil, as novidades podem assustar os gamers mais conversadores em termos do esquema de jogo de “Pro Evolution 2013”. Por se parecer demais com “Fifa” – embora mantenha a essência da série – muitos podem ter dificuldades de aprender a dominar os novos elementos de jogo.
Perguntado se isso afetaria o resultado dessas competições, Masuda e o produtor sênior do game, Naoya Hatsumi, acreditam que sim, mas que só o tempo ajudaria os gamers profissionais. “No início, certamente eles teriam dificuldades. Mas, como são profissionais, eles têm que se dedicar bastante para dominar os novos elementos do game. Uma vez que você os domina, ‘PES’ fica muito mais divertido e interessante”, disse Hatsumi.
Xavi, do Barcelona, em versão virtual em 'PES 2013'
No dia do lançamento, os produtores afirmam que será lançado um conteúdo por download gratuito que trará o campeonato espanhol de futebol com mais 20 estádios reais usados na competição. Nada foi dito sobre este recurso em relação ao campeonato brasileiro.
Até o momento, “PES 2013” virá com três competições oficiais: Copa Libertadores (com os times brasileiros que participaram desta versão), Liga dos Campeões da Europa e Copa da Uefa. Haverá narração em português com Silvio Luiz e com comentários de Mauro Beting.
Com as mudanças, finalmente a série de futebol da Konami volta a entrar na briga pelo título de melhor game de futebol do ano, aumentando ainda mais as discussões de fãs que querem defender qual é sua série favorita. Ainda há bastante o que melhorar até o lançamento do jogo no final do ano, mas pelo menos “PES 2013” volta a ter um padrão mínimo de qualidade como tinha há cinco anos.
Produtores devem atualizar time do Flamengo e tirar Ronaldinho até o lançamento do título (Foto: Divulgação)
“Cerca de 40 jogadores dos mais conhecidos no “Cerca de 40 jogadores dos mais conhecidos no mundo fizeram parte de um
processo de mapeamento do corpo que faz com que eles tenham os mesmos
movimentos da vida real dentro do jogo”, explica Kei Masuda,
desenvolvedor-chefe do game. Na prática, no teste do game feito pelo G1 jogando
com o Real Madrid, Cristiano Ronaldo tem o mesmo modo de correr, de
dominar a bola e de chutar do que sua versão real, o que torna o jogo
mais interessante. Este recurso traz também as mesmas comemorações dos
atletas ao marcar um gol, segundo a Konami.
Partidas mais cadenciadas
De nada adianta ter jogadores reais se o game continuar com um ritmo muito rápido e jogadores que parecem robôs que fazem a bola grudar em seus pés. Tal como “Fifa”, o ritmo das partidas de “PES 13” está mais lento e cadenciada, obrigado o jogador a tocar a bola para os companheiros até achar uma abertura para chutar. É o fim daquele jogador que pegava a bola, saia correndo, driblava o time inteiro e marcava o gol.
Com isso, entra o recurso que a produtora do game, a Konami, chama de “pro active AI”, ou inteligência artificial pró-ativa. Enquanto o time tem a posse da bola, os atletas que não estão sendo controlados pelo jogador analisam os espaços em campo e sempre buscam pelo local em que possam ficar livres. Ao mesmo tempo, eles também atraem a marcação, criando mais possibilidades de chute ao gol.
Durante o teste, ficou evidente a mudança. Com um ritmo mais lento de
jogo, os adversários conseguem chegar mais facilmente para tentar roubar
a bola – mas o novo sistema de proteção usando o corpo e o domínio da
bola permite batalhar por sua posse de modo realista. Os companheiros,
sempre buscando espaço livre, aparecendo para dar suporte ou ficando
livres (e avisando disso), para criar novas oportunidades.
O sistema de dribles foi inspirado em “Fifa”, com o jogador tendo que pressionar um botão para mudar o ritmo da corrida do atleta virtual e, depois, usar a alavanca analógica da direita para realizar os movimentos. Eles estão mais fáceis de serem executados e acontecem naturalmente. É possível cortar para os lados, girar o corpo, passar o pé por cima da bola... Tudo para conseguir se livrar do marcador e ter mais possibilidades de marcar um gol.
Os passes e os chutes ao gol estão “livres”. Ao passar a bola, ela não vai diretamente no pé do companheiro de time, sendo necessário calcular bem a força do passe e sua direção. No início, isso causa certa estranheza para quem estava acostumado com as versões anteriores de “PES”, mas com prática, o sistema deixa a partida mais natural e orgânica, como no futebol real – há mais chances de erro tanto do jogador quanto do adversário.
Com os chutes, o sistema mais livre faz com que os atletas consigam chutar de diferentes maneiras, dependendo do local, da situação e da força que o jogador colocar neste movimento.
Para que gols não saíssem em todos os momentos, tendo em vista que os goleiros de “PES 2012” eram problemáticos e agiam de forma irracional, eles estão melhores no novo game. Pensam melhor, não agem como loucos, saindo para tentar pegar bolas sem necessidade e tem uma movimentação mais realista. Eles usarão diferentes partes do corpo para realizar defesas eficientes, evitando tomar gols bobos que desequilibravam o game.
Mudanças podem assustar os fãs
Como o título é usado em muitas competições no Brasil, as novidades podem assustar os gamers mais conversadores em termos do esquema de jogo de “Pro Evolution 2013”. Por se parecer demais com “Fifa” – embora mantenha a essência da série – muitos podem ter dificuldades de aprender a dominar os novos elementos de jogo.
Perguntado se isso afetaria o resultado dessas competições, Masuda e o produtor sênior do game, Naoya Hatsumi, acreditam que sim, mas que só o tempo ajudaria os gamers profissionais. “No início, certamente eles teriam dificuldades. Mas, como são profissionais, eles têm que se dedicar bastante para dominar os novos elementos do game. Uma vez que você os domina, ‘PES’ fica muito mais divertido e interessante”, disse Hatsumi.
Ao começar a jogar “Pro Evolution Soccer 2013”, o jogador deverá
escolher uma entre 240 comunidades de gamers ao redor do mundo em um
widget social. Assim, ele terá acesso às novidades do título e saberão
dos últimos resultados dos amigos – tal como já existe na série “Fifa”
há alguns anos. Os produtores acreditam que, com isso, mais experiência
sobre o game poderão ser trocadas, fazendo com que todos aprendam mais
facilmente sobre o funcionamento das mudanças no esquema de jogo do
título.
No dia do lançamento, os produtores afirmam que será lançado um conteúdo por download gratuito que trará o campeonato espanhol de futebol com mais 20 estádios reais usados na competição. Nada foi dito sobre este recurso em relação ao campeonato brasileiro.
Até o momento, “PES 2013” virá com três competições oficiais: Copa Libertadores (com os times brasileiros que participaram desta versão), Liga dos Campeões da Europa e Copa da Uefa. Haverá narração em português com Silvio Luiz e com comentários de Mauro Beting.
Com as mudanças, finalmente a série de futebol da Konami volta a entrar na briga pelo título de melhor game de futebol do ano, aumentando ainda mais as discussões de fãs que querem defender qual é sua série favorita. Ainda há bastante o que melhorar até o lançamento do jogo no final do ano, mas pelo menos “PES 2013” volta a ter um padrão mínimo de qualidade como tinha há cinco anos.
Partidas mais cadenciadas
De nada adianta ter jogadores reais se o game continuar com um ritmo muito rápido e jogadores que parecem robôs que fazem a bola grudar em seus pés. Tal como “Fifa”, o ritmo das partidas de “PES 13” está mais lento e cadenciada, obrigado o jogador a tocar a bola para os companheiros até achar uma abertura para chutar. É o fim daquele jogador que pegava a bola, saia correndo, driblava o time inteiro e marcava o gol.
Com isso, entra o recurso que a produtora do game, a Konami, chama de “pro active AI”, ou inteligência artificial pró-ativa. Enquanto o time tem a posse da bola, os atletas que não estão sendo controlados pelo jogador analisam os espaços em campo e sempre buscam pelo local em que possam ficar livres. Ao mesmo tempo, eles também atraem a marcação, criando mais possibilidades de chute ao gol.
Durante o teste, ficou evidente a mudança. Com um ritmo mais lento de
jogo, os adversários conseguem chegar mais facilmente para tentar roubar
a bola – mas o novo sistema de proteção usando o corpo e o domínio da
bola permite batalhar por sua posse de modo realista. Os companheiros,
sempre buscando espaço livre, aparecendo para dar suporte ou ficando
livres (e avisando disso), para criar novas oportunidades.
O sistema de dribles foi inspirado em “Fifa”, com o jogador tendo que pressionar um botão para mudar o ritmo da corrida do atleta virtual e, depois, usar a alavanca analógica da direita para realizar os movimentos. Eles estão mais fáceis de serem executados e acontecem naturalmente. É possível cortar para os lados, girar o corpo, passar o pé por cima da bola... Tudo para conseguir se livrar do marcador e ter mais possibilidades de marcar um gol.
Os passes e os chutes ao gol estão “livres”. Ao passar a bola, ela não vai diretamente no pé do companheiro de time, sendo necessário calcular bem a força do passe e sua direção. No início, isso causa certa estranheza para quem estava acostumado com as versões anteriores de “PES”, mas com prática, o sistema deixa a partida mais natural e orgânica, como no futebol real – há mais chances de erro tanto do jogador quanto do adversário.
Com os chutes, o sistema mais livre faz com que os atletas consigam chutar de diferentes maneiras, dependendo do local, da situação e da força que o jogador colocar neste movimento.
Para que gols não saíssem em todos os momentos, tendo em vista que os goleiros de “PES 2012” eram problemáticos e agiam de forma irracional, eles estão melhores no novo game. Pensam melhor, não agem como loucos, saindo para tentar pegar bolas sem necessidade e tem uma movimentação mais realista. Eles usarão diferentes partes do corpo para realizar defesas eficientes, evitando tomar gols bobos que desequilibravam o game.
Mudanças podem assustar os fãs
Como o título é usado em muitas competições no Brasil, as novidades podem assustar os gamers mais conversadores em termos do esquema de jogo de “Pro Evolution 2013”. Por se parecer demais com “Fifa” – embora mantenha a essência da série – muitos podem ter dificuldades de aprender a dominar os novos elementos de jogo.
Perguntado se isso afetaria o resultado dessas competições, Masuda e o produtor sênior do game, Naoya Hatsumi, acreditam que sim, mas que só o tempo ajudaria os gamers profissionais. “No início, certamente eles teriam dificuldades. Mas, como são profissionais, eles têm que se dedicar bastante para dominar os novos elementos do game. Uma vez que você os domina, ‘PES’ fica muito mais divertido e interessante”, disse Hatsumi.
Ao começar a jogar “Pro Evolution Soccer 2013”, o jogador deverá
escolher uma entre 240 comunidades de gamers ao redor do mundo em um
widget social. Assim, ele terá acesso às novidades do título e saberão
dos últimos resultados dos amigos – tal como já existe na série “Fifa”
há alguns anos. Os produtores acreditam que, com isso, mais experiência
sobre o game poderão ser trocadas, fazendo com que todos aprendam mais
facilmente sobre o funcionamento das mudanças no esquema de jogo do
título.
No dia do lançamento, os produtores afirmam que será lançado um conteúdo por download gratuito que trará o campeonato espanhol de futebol com mais 20 estádios reais usados na competição. Nada foi dito sobre este recurso em relação ao campeonato brasileiro.
Até o momento, “PES 2013” virá com três competições oficiais: Copa Libertadores (com os times brasileiros que participaram desta versão), Liga dos Campeões da Europa e Copa da Uefa. Haverá narração em português com Silvio Luiz e com comentários de Mauro Beting.
Com as mudanças, finalmente a série de futebol da Konami volta a entrar na briga pelo título de melhor game de futebol do ano, aumentando ainda mais as discussões de fãs que querem defender qual é sua série favorita. Ainda há bastante o que melhorar até o lançamento do jogo no final do ano, mas pelo menos “PES 2013” volta a ter um padrão mínimo de qualidade como tinha há cinco anos.
De nada adianta ter jogadores reais se o game continuar com um ritmo muito rápido e jogadores que parecem robôs que fazem a bola grudar em seus pés. Tal como “Fifa”, o ritmo das partidas de “PES 13” está mais lento e cadenciada, obrigado o jogador a tocar a bola para os companheiros até achar uma abertura para chutar. É o fim daquele jogador que pegava a bola, saia correndo, driblava o time inteiro e marcava o gol.
Kaká, do Real Madrid, foi mapeado para mostrar no game o seu estilo único de correr e de criar jogadas
Com isso, entra o recurso que a produtora do game, a Konami, chama de “pro active AI”, ou inteligência artificial pró-ativa. Enquanto o time tem a posse da bola, os atletas que não estão sendo controlados pelo jogador analisam os espaços em campo e sempre buscam pelo local em que possam ficar livres. Ao mesmo tempo, eles também atraem a marcação, criando mais possibilidades de chute ao gol.
5 novidades para ficar de olho em 'Pro Evolution Soccer 2013' | |
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1 - O jogo está mais lento e cadenciado, obrigando o jogador a passar mais a bola e a tentar manter sua posse. Não é mais possível pegar um atleta a driblar o time inteiro. | |
2 - O sistema de passes e de chutes mudou, permitindo maior liberdade dos movimentos. A novidade pode causar confusão nos fãs das versões mais antigas de 'PES', por isso os produtores criaram uma espécie de escola para ensinar os movimentos. | |
3 - Os dribles estão muito mais fáceis de serem realizados. Tal como 'Fifa', é necessário pressionar um botão para mudar o rirmo da corrida do atleta e, em seguida, movimentar a alavanca analógica da direita para realizar o movimento. | |
4 - Os goleiros estão mais espertos e com movimentação mais realista. Eles tentam fazer defesas mais eficientes e não cometem tantos erros. | |
5 - 40 jogadores tiveram seus movimentos mapeados, o jogo tem a Copa Libertadores e seus times brasileiros e narração em português. |
O sistema de dribles foi inspirado em “Fifa”, com o jogador tendo que pressionar um botão para mudar o ritmo da corrida do atleta virtual e, depois, usar a alavanca analógica da direita para realizar os movimentos. Eles estão mais fáceis de serem executados e acontecem naturalmente. É possível cortar para os lados, girar o corpo, passar o pé por cima da bola... Tudo para conseguir se livrar do marcador e ter mais possibilidades de marcar um gol.
Os passes e os chutes ao gol estão “livres”. Ao passar a bola, ela não vai diretamente no pé do companheiro de time, sendo necessário calcular bem a força do passe e sua direção. No início, isso causa certa estranheza para quem estava acostumado com as versões anteriores de “PES”, mas com prática, o sistema deixa a partida mais natural e orgânica, como no futebol real – há mais chances de erro tanto do jogador quanto do adversário.
Com os chutes, o sistema mais livre faz com que os atletas consigam chutar de diferentes maneiras, dependendo do local, da situação e da força que o jogador colocar neste movimento.
Para que gols não saíssem em todos os momentos, tendo em vista que os goleiros de “PES 2012” eram problemáticos e agiam de forma irracional, eles estão melhores no novo game. Pensam melhor, não agem como loucos, saindo para tentar pegar bolas sem necessidade e tem uma movimentação mais realista. Eles usarão diferentes partes do corpo para realizar defesas eficientes, evitando tomar gols bobos que desequilibravam o game.
Kei Masuda e Naoya Hatsumi, desenvolvedores de 'PES 2013', conversaram com o G1
Com essas mudanças, “Pro Evolution Soccer 2013” se tornou mais difícil
que os seus antecessores. Sabendo disso, os produtores do jogo decidiram
criam uma área de treinamento para que os fãs aprendam as novidades do
game.Mudanças podem assustar os fãs
Como o título é usado em muitas competições no Brasil, as novidades podem assustar os gamers mais conversadores em termos do esquema de jogo de “Pro Evolution 2013”. Por se parecer demais com “Fifa” – embora mantenha a essência da série – muitos podem ter dificuldades de aprender a dominar os novos elementos de jogo.
Perguntado se isso afetaria o resultado dessas competições, Masuda e o produtor sênior do game, Naoya Hatsumi, acreditam que sim, mas que só o tempo ajudaria os gamers profissionais. “No início, certamente eles teriam dificuldades. Mas, como são profissionais, eles têm que se dedicar bastante para dominar os novos elementos do game. Uma vez que você os domina, ‘PES’ fica muito mais divertido e interessante”, disse Hatsumi.
Xavi, do Barcelona, em versão virtual em 'PES 2013'
No dia do lançamento, os produtores afirmam que será lançado um conteúdo por download gratuito que trará o campeonato espanhol de futebol com mais 20 estádios reais usados na competição. Nada foi dito sobre este recurso em relação ao campeonato brasileiro.
Até o momento, “PES 2013” virá com três competições oficiais: Copa Libertadores (com os times brasileiros que participaram desta versão), Liga dos Campeões da Europa e Copa da Uefa. Haverá narração em português com Silvio Luiz e com comentários de Mauro Beting.
Com as mudanças, finalmente a série de futebol da Konami volta a entrar na briga pelo título de melhor game de futebol do ano, aumentando ainda mais as discussões de fãs que querem defender qual é sua série favorita. Ainda há bastante o que melhorar até o lançamento do jogo no final do ano, mas pelo menos “PES 2013” volta a ter um padrão mínimo de qualidade como tinha há cinco anos.
Produtores devem atualizar time do Flamengo e tirar Ronaldinho até o lançamento do título (Foto: Divulgação)
mundo fizeram parte de um
processo de mapeamento do corpo que faz com que eles tenham os mesmos
movimentos da vida real dentro do jogo”, explica Kei Masuda,
desenvolvedor-chefe do game. Na prática, no teste do game feito pelo G1 jogando
com o Real Madrid, Cristiano Ronaldo tem o mesmo modo de correr, de
dominar a bola e de chutar do que sua versão real, o que torna o jogo
mais interessante. Este recurso traz também as mesmas comemorações dos
atletas ao marcar um gol, segundo a Konami.De nada adianta ter jogadores reais se o game continuar com um ritmo muito rápido e jogadores que parecem robôs que fazem a bola grudar em seus pés. Tal como “Fifa”, o ritmo das partidas de “PES 13” está mais lento e cadenciada, obrigado o jogador a tocar a bola para os companheiros até achar uma abertura para chutar. É o fim daquele jogador que pegava a bola, saia correndo, driblava o time inteiro e marcava o gol.
Kaká, do Real Madrid, foi mapeado para mostrar no game o seu estilo único de correr e de criar jogadas
Com isso, entra o recurso que a produtora do game, a Konami, chama de “pro active AI”, ou inteligência artificial pró-ativa. Enquanto o time tem a posse da bola, os atletas que não estão sendo controlados pelo jogador analisam os espaços em campo e sempre buscam pelo local em que possam ficar livres. Ao mesmo tempo, eles também atraem a marcação, criando mais possibilidades de chute ao gol.
5 novidades para ficar de olho em 'Pro Evolution Soccer 2013' | |
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1 - O jogo está mais lento e cadenciado, obrigando o jogador a passar mais a bola e a tentar manter sua posse. Não é mais possível pegar um atleta a driblar o time inteiro. | |
2 - O sistema de passes e de chutes mudou, permitindo maior liberdade dos movimentos. A novidade pode causar confusão nos fãs das versões mais antigas de 'PES', por isso os produtores criaram uma espécie de escola para ensinar os movimentos. | |
3 - Os dribles estão muito mais fáceis de serem realizados. Tal como 'Fifa', é necessário pressionar um botão para mudar o rirmo da corrida do atleta e, em seguida, movimentar a alavanca analógica da direita para realizar o movimento. | |
4 - Os goleiros estão mais espertos e com movimentação mais realista. Eles tentam fazer defesas mais eficientes e não cometem tantos erros. | |
5 - 40 jogadores tiveram seus movimentos mapeados, o jogo tem a Copa Libertadores e seus times brasileiros e narração em português. |
O sistema de dribles foi inspirado em “Fifa”, com o jogador tendo que pressionar um botão para mudar o ritmo da corrida do atleta virtual e, depois, usar a alavanca analógica da direita para realizar os movimentos. Eles estão mais fáceis de serem executados e acontecem naturalmente. É possível cortar para os lados, girar o corpo, passar o pé por cima da bola... Tudo para conseguir se livrar do marcador e ter mais possibilidades de marcar um gol.
Os passes e os chutes ao gol estão “livres”. Ao passar a bola, ela não vai diretamente no pé do companheiro de time, sendo necessário calcular bem a força do passe e sua direção. No início, isso causa certa estranheza para quem estava acostumado com as versões anteriores de “PES”, mas com prática, o sistema deixa a partida mais natural e orgânica, como no futebol real – há mais chances de erro tanto do jogador quanto do adversário.
Com os chutes, o sistema mais livre faz com que os atletas consigam chutar de diferentes maneiras, dependendo do local, da situação e da força que o jogador colocar neste movimento.
Para que gols não saíssem em todos os momentos, tendo em vista que os goleiros de “PES 2012” eram problemáticos e agiam de forma irracional, eles estão melhores no novo game. Pensam melhor, não agem como loucos, saindo para tentar pegar bolas sem necessidade e tem uma movimentação mais realista. Eles usarão diferentes partes do corpo para realizar defesas eficientes, evitando tomar gols bobos que desequilibravam o game.
Kei Masuda e Naoya Hatsumi, desenvolvedores de 'PES 2013', conversaram com o G1
Com essas mudanças, “Pro Evolution Soccer 2013” se tornou mais difícil
que os seus antecessores. Sabendo disso, os produtores do jogo decidiram
criam uma área de treinamento para que os fãs aprendam as novidades do
game.Mudanças podem assustar os fãs
Como o título é usado em muitas competições no Brasil, as novidades podem assustar os gamers mais conversadores em termos do esquema de jogo de “Pro Evolution 2013”. Por se parecer demais com “Fifa” – embora mantenha a essência da série – muitos podem ter dificuldades de aprender a dominar os novos elementos de jogo.
Perguntado se isso afetaria o resultado dessas competições, Masuda e o produtor sênior do game, Naoya Hatsumi, acreditam que sim, mas que só o tempo ajudaria os gamers profissionais. “No início, certamente eles teriam dificuldades. Mas, como são profissionais, eles têm que se dedicar bastante para dominar os novos elementos do game. Uma vez que você os domina, ‘PES’ fica muito mais divertido e interessante”, disse Hatsumi.
Xavi, do Barcelona, em versão virtual em 'PES 2013'
No dia do lançamento, os produtores afirmam que será lançado um conteúdo por download gratuito que trará o campeonato espanhol de futebol com mais 20 estádios reais usados na competição. Nada foi dito sobre este recurso em relação ao campeonato brasileiro.
Até o momento, “PES 2013” virá com três competições oficiais: Copa Libertadores (com os times brasileiros que participaram desta versão), Liga dos Campeões da Europa e Copa da Uefa. Haverá narração em português com Silvio Luiz e com comentários de Mauro Beting.
Com as mudanças, finalmente a série de futebol da Konami volta a entrar na briga pelo título de melhor game de futebol do ano, aumentando ainda mais as discussões de fãs que querem defender qual é sua série favorita. Ainda há bastante o que melhorar até o lançamento do jogo no final do ano, mas pelo menos “PES 2013” volta a ter um padrão mínimo de qualidade como tinha há cinco anos.
Produtores devem atualizar time do Flamengo e tirar Ronaldinho até o lançamento do título (Foto: Divulgação)
This entry was posted on October 4, 2009 at 12:14 pm, and is filed under
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